Como tentação primária,
O ócio das tardes plácidas.
De quem à doce ficção se prende.
Ou o doce trabalho calmo e preenchedor
Deitar num sofá e esquecer o mundo lá fora.
Admirá-lo apenas pela janela.
Imaginar e aguardar a despedida da casa,
Aquela casa onde fomos bem recebidos
Mas onde não queremos voltar.
Porque há sempre uma casa onde não queremos voltar.
E uma outra, que será sempre a nossa.
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